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Festival Nacional de Folclore e Dia do Bom Vizinho


    
 
Devo, em meu nome e da Junta a que presido, uma palavra de muito apreço, gratidão e reconhecimento, a todos os que, de qualquer forma, deram o seu contributo e apoio em dois magníficos eventos que se realizaram neste último fim-de-semana em Ramalde: O primeiro, Festival Nacional de Folclore de Ramalde, no terreiro do belíssimo edifício e solar da Casa de Ramalde, que atingiu um brilho inesperado na noite cálida e suave do passado sábado. Todos se esmeraram, todos deram o seu melhor, foram muitas as felicitações recebidas de quem a ele puderam assistir e encher a plateia e bancadas. O segundo, o Dia do Bom Vizinho, na segunda edição a cargo da jovem direção do popular Santo Eugénio, bairro situado já na circunvalação e divisão da cidade com Matosinhos e senhora da Hora, que, mais uma vez, conseguiu levar por diante uma ideia de convívio, partilha e alegria que fez as delícias de todos os que quiseram assistir, no domingo seguinte. Digno de nota: toda esta família do Bairro Santo Eugénio a trabalhar num sincronismo e lufa lufa notáveis, nas barraquinhas, nas danças, na zumba, na confeção dos petiscos, nos bares da cerveja e bebidas, uma harmonia e solidariedade de encantar. Esta simples mas importante nota enche-nos a alma, a minha, de presidente da Junta e a dos colegas que me acompanham no órgão executivo, ela vai direitinha para as direções das coletividades envolvidas, 26 de janeiro e Associação Cultural Santo Eugénio, nas pessoas do António Peixoto e Zé Luís e todos os seus colegas; para a Casa de Ramalde, pela cedência do maravilhoso espaço, a iluminação da enorme fachada em cores diferentes e em movimento foram um espanto; para a CMP, na pessoa do Presidente Rui Moreira, através da Porto Lazer, E. M. e do Pelouro do Ambiente, Vereador Filipe Araújo; para a empresa de som e iluminação, pela forma muito profissional com que o seu pessoal desenvolveu um trabalho de muito mérito; para os funcionários da Junta de Freguesia que muito se esforçaram e perderam horas para que tudo pudesse correr bem (e correu!), com especial destaque para o Dr. Artur Pereira, Técnico superior da Junta, que coordenou o evento e até teve de acompanhar o "levantar de feira" e limpeza do recinto até às 07:00 da manhã de domingo (Noblesse oblige, e que nobreza de profissionalismo, Dr. Artur!); para os Bombeiros Portuenses e sua direção, representada pelo presidente José Rocha e também para o piquete da Escola dos recrutas, presentes; para o Grupo de Jovens Escuteiros da Paróquia de Ramalde, na pessoa do Chefe Joaquim Jorge, que, de manhã, também comigo percorremos as ruas da Freguesia com os bombos e gaiteiros anunciando o espetáculo; para o nosso Pároco, Dr. Mário Henriques, que nos proporcionou a utilização dos dois parques de estacionamento da paróquia ao lado do da Junta; para o Pároco da Senhora do Porto, Dr. Correia Fernandes, pelo momento tranquilo, espiritual, pedagógico e ecológico chamando-nos à realidade da preservação do Ambiente na senda da nova encíclica do papa Francisco - Laudato Si -, sobre este importante temática global, universal; para a UNICER e Continente, empresas sempre disponíveis a dar uma ajuda em bebidas e géneros alimentares para conforto dos mais desfavorecidos; para a Brigada de Trânsito da PSP que abriu o cortejo dos seis Grupos Folclóricos desde a Avenida Vasco da Gama até à Casa de Ramalde, na Direção Regional da Cultura; e, obviamente, aos magníficos elementos dos seis Grupos Folclóricos, já publicitados (os grupos eram excelentes, os que vieram de longe, lá de Cuba, 450 Km, encantados com a receção) com destaque para o de Ramalde, da Associação 26 de janeiro que é da casa e colabora com a Junta nesta XXIV edição, um retorno à origem e solar mais que centenário de Ramalde, nosso vizinho; e, por último, a todos os que quiseram estar presentes, cidadãos Ramaldenses na sua maioria. Esperamos que, em 2016, possa ainda ser melhor, tentarei “aliciar” o Vereador do Pelouro da Cultura da CMP, Dr. Paulo Cunha e Silva, para que este Festival passe de nacional a internacional. A final, neste Porto que está na moda e ele promove também com muita garra galhardia, a cidade expande-se também pela periferia. E mais não escrevo, Porto, ponto.
 
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